TRAJECTÓRIA DE ANGOLA ABORDADA EM PALESTRA CONCORRIDA
Como inicialmente previsto, várias entidades políticas, governamentais, académicos e estudantes e membros de associações juvenis, reflectiram sobre o percurso histórico de Angola durante os últimos 50 Anos, desde a Proclamação da Independência Nacional.
Maria de Fátima Cajimoto, filha de um antigo guerrilheiro fez uma incursão pelo passado, a começar pela ocupação colonial portuguesa que, na sequência do despertar nacionalista e desencadeamento da Luta Armada de Libertação, o regime cedeu e se instaurou a soberania angolana.
"Viveram-se momentos e episódios difíceis, até 1975, altura em que o desentendimento interno entre os movimentos de libertação fez recrudescer actos que regrediram o país", sublinhou.
Por último, os historiadores Guilherme Martins e Quito Lenga-Lenga, sustetaram o período compreendido entre resistência à invasão estrangeira, para desestabilizar ainda mais a nova nação, a qual se sustentou no legado do seu 1º Presidente, Agostinho Neto quando evocou factores de desenvolvimento da agricultura, impulsionou a indústria, formação de quadros e irradição do analfabetismo, só para citar.
Narrativas também destacaram o alcance da Paz, sob liderança de José Eduardo dos Santos, bem como as dinâmicas na diplomacia económica e o combate à corrupção, bandeiras no consulado do Presidente João Lourenço.
A Paz e Reconciliação é a condição primordial para o desenvolvimento de Angola, sem exclusão de ninguém, consolidando o Estado Democrático, de Direito e Justiça Social, foi concenso no final da palestra, prestigiada pelo Governador em exercício, Esmeraldino Cláudio Pemessa Abreu, em representação do titular, Daniel Félix Neto e distintos convidado.
ANGOLA 50 ANOS: PRESERVAR E VALORIZAR AS CONQUISTAS ALCANÇADAS, CONSTRUINDO UM FUTURO MELHOR.
LUNDA SUL NÃO PODE FALHAR - INCLUSÃO, TRABALHO E PROSPERIDADE.
GCS/DM & NP