Assim se resumem as conclusões da IV Conferência Nacional sobre Ética e Legislação Publicitária, em Angola.
O certame terminou, como inicialmente previsto, ao final de ontem, 10/10, após debates que apresentaram ideias, na perspectiva de equacionar empecilhos que entravam o normal exercício do sector.
E porque a publicidade é também motor impulsionador da economia, como referiu o Secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas, "o executivo angolano está empenhado no aperfeiçoamento da sua Lei-Geral e os mecanismos de registo e fiscalização, de promoção e capacitação técnica e ética dos agentes e profissionais, além de estimular o diálogo permanente, entre o Estado, empresas e instituições académicas".
O Director Nacional da Publicidade, João Matuta, lembrou, por sua vez que é e será sempre um instrumento de sustentabilidade dos órgãos de comunicação social, no entanto, carecendo de actualização e adaptações, mediante a evolução das sociedades e das empresas que operam na actividade.
De referir que 482 empresas publicitárias estão, actualmente, registadas em todo o país, das quais 42 concessionárias, com investimentos que rondaram mil milhões de Kwanzas, só em 2022.

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GCS/DM